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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Namoro com responsabilidade

Por: Thuane de Azevedo Araujo

            As situações do cotidiano levam os adolescentes a enfrentarem grandes obstáculos frente aos seus objetivos, suas decisões e tomadas de atitudes provocam tensões e frustrações. As atribuições do dia-a-dia transformam-se em problemas e tudo na vida dos adolescentes torna-se chato, pois os mesmos imaginam que essa fase da vida não passa, tornando-a um peso na sua caminhada.
            Nesse panorama de vida acontecem às maiores mudanças no ser humano, quer ao nível do aspecto físico, quer no plano psicológico. O jovem parte em busca de emoções, sensações, entrega-se à sua vontade, quer namorar. Neste contexto atinge níveis de comportamento que preocupam tanto os pais como também os professores. Algo que deveria ser natural, belo, prazeroso e educativo, passa a ser um drama quando encarado como uma caixinha de surpresas: companhias, sexo, gravidez, doenças e drogas.
            Mas, em minha opinião o namoro é uma etapa importante e necessária no desenvolvimento do ser humano. Vejo o namoro como uma coisa boa, pois nos possibilita dar e receber carinho, afeto, amor, alimenta a auto-estima e nos conduz a um equilíbrio emocional condizente a esta fase da vida, basta encará-lo com responsabilidade e maturidade.
            Caso contrário o que poderia ser só alegria, torna-se frustração, é quando em um relacionamento ocorre a traição, a falta de compromisso e de respeito um pelo outro. Dessa forma tais comportamentos poderiam ser dito como: natural, são jovens... Para mim é simplesmente falta de maturidade, já que seu namoro não vai bem, termine, dê um tempo, converse, mas não precisa trair.
            Certas atitudes a gente não consegue explicar e muito menos compreender, o ideal é que no próprio contexto familiar, se aprenda a respeitar o outro, a tolerar as diferenças, a valorizar a vida e as pessoas. Só assim seremos completamente felizes.

Um comentário:

  1. Otimo, otimo. Pessoas fiéis hoje em dia , é cada vez mais raro de acontecer.

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